Desenvolvedores

Trabalho produzido pela equipe de Engenharia Mecânica 2014/01
Faculdade Anhanguera de Cuiabá-MT

Alunos:
Wesley Schnadelbach Torres
Alydson dos Santos de Souza

Professor Responsavel
Geonir Paulo Schnorr

domingo, 30 de março de 2014

Jean Baptiste Say
(1767 a 1832)

   Economista clássico francês nascido em Lyon, que formulou uma lei econômica, a lei de Say, que se manteve como princípio fundamental da economia ortodoxa até a grande depressão (1930). 
Grandes Pensadores Econômicos
Jean Baptiste Say
   Filho de um comerciante, trabalhou na firma de um amigo do pai na Inglaterra, onde estudou a obra do fundador da escola clássica, Adam Smith, cujo tratado The Wealth of Nations(1776) despertou-lhe o interesse pela economia política. Tinha originalmente a intenção de seguir uma carreira de negócios e trabalhou com seguros e no jornalismo foi editor de uma revista (1794-1799). 
   Depois de ler Wealth of Nations, de Adam Smith, inspirou-se para seguir sua carreira na economia política. 
   Defensor da liberdade de produção e de consumo, e convicto de que o capitalismo sempre se ajusta às crises, criou uma escola própria quando elaborou a teoria segundo a qual é a utilidade, e não o trabalho, que determina o valor de um bem. Ele inventou a lei dos mercados, a lei de Say, que é uma das bases de toda a teoria econômica clássica da produção e que, teoricamente, elimina toda a intervenção governamental na economia. 
   
  Traité d'économie politique (1803) foi seu principal livro e a primeira obra do gênero publicada na França. De grande sucesso, foi proibido por razões políticas e só teve nova edição anos depois (1814). 

   Operou um moinho de algodão (1807-1813) e lecionou economia em Paris (1817-1832). Morreu em Paris sendo outra obra importante sua Cours complet d'économie politique pratique(1828-1830), exposição geral de sua teoria.


John Maynard Keynes
(1883 a 1946)

  Considerado um dos mais importantes economistas de toda a história, John Maynard Keynes nasceu numa família de intelectuais. Estudou no famoso Colégio Eton, da aristocracia inglesa, onde obteve medalhas por mérito em matemática.
Grandes Pensadores Econômicos
John Maynard Keynes 

  Em 1902 Keynes recebeu uma bolsa de estudos para estudar no King's College, da Universidade de Cambridge. Conta-se que, ao entrar na universidade, já possuía 329 livros antigos, frutos de uma bibliofilia despertada ainda na adolescência. Em Cambridge, Keynes foi aluno do famoso economista Alfred Marshall.
  Em 1906 John M. Keynes tornou-se funcionário do Ministério dos Negócios das Índias e passou dois anos na Ásia. Em 1908 passou a ocupar o cargo de professor de economia em Cambridge, onde lecionou até 1915. Keynes ingressou no Tesouro Britânico em 1916, exercendo diversos cargos importantes.
  Após a Primeira Guerra Mundial, Keynes foi conselheiro da delegação britânica nas negociações de paz, mas em 1919 renunciou ao cargo, sob o argumento de que as compensações econômicas impostas à Alemanha pelo Tratado de Versalhes não eram factíveis.
  Em 1919 publicou seu ponto de vista no livro "As Conseqüências Econômicas da Paz". Seu trabalho teve grande impacto político em praticamente todas as nações capitalistas. Durante os anos 1920, as suas teorias econômicas analisaram a necessidade da interferência do Estado nos mercados instáveis do pós-guerra. Em 1932 Keynes redigiu seu "Tratado Sobre a Reforma Econômica". Sua última obra, talvez a mais importante, foi publicada em 1936, a "Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda".
  Durante a Segunda Guerra Mundial, John Keynes se reincorporou ao Tesouro Britânico. Em 1944 chefiou a delegação britânica na Conferência de Bretton Woods, que deu origem ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional.
  John M. Keynes teve também uma vida social muito ativa. Pertenceu ao famoso grupo de Bloomsburry, formado por intelectuais e aristocratas. Em 1942 recebeu o título de barão de Tilton. Keynes teve vários relacionamentos homossexuais, o mais importante com o artista plástico Duncan Grant, a quem assistiu financeiramente até o fim da vida. Apesar da homossexualidade, Keynes casou-se com Lydia Lopokova, bailarina da famosa companhia Diaghilev
  John M. Keynes morreu em em decorrência de problemas cardíacos.